segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Apanhador De Sonhos.


O que é um filtro de sonhos?
Você tem um filtro de sonhos pendurado na sua janela? Sabe para que serve ou como funciona? Não? Então descubra aqui porque estas lindas teias de caçar sonhos fazem tanto sucesso. E boa noite! 


Os filtros de sonhos definitivamente estão na moda. É possível encontrá-los em quase todas as lojas de artigos esotéricos. E, embora o nome, filtro de sonhos (ou dream catcher, em inglês), já seja bem sugestivo, nem todo mundo sabe exatamente para que servem estes belos objetos redondos, enfeitados de penas e de contas. 

Os dream catchers chegaram ao Brasil vindos dos EUA. Mas lá eles estão longe de ser uma moda passageira. Quase todas as tribos de índios americanos há muitos anos já os incorporaram às suas tradições. E as lendas sobre eles correm por toda parte. 

Embora hoje todas estas nações indígenas produzam seus próprios dream catchers, a história dos filtros começa com os índios Ojibwe (ou Chippewa).

A história dos dream catchers
Os sonhos desempenhavam um papel fundamental na vida dos Ojibwe. Para este povo que vivia na região dos Grandes Lagos americanos e que hoje também se espalha por outras regiões do Novo México, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era a tarefa mais importante que as pessoas tinham durante sua passagem pela Terra. Por causa disto, o dream catcher era uma ferramenta essencial.

O filtro de sonhos, como ficou conhecido em português, na verdade, não é um filtro, é uma teia. Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós. Então, na verdade, estes sonhos são bons sonhos. Mas existem muitos outros sonhos e energias ruins flutuando à nossa volta e que não são nossos. Estes é que podem nos fazer mal. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os dream catchers. 


A tradição manda que as teias coloridas sejam penduradas sobre o berço dos bebês e a caminha das crianças. Os sonhos bons, sabendo exatamente aonde ir, conseguem passar pelo buraco central da teia, ao passo que os sonhos ruins ficam perdidos e acabam presos nos fios. Quando os primeiros raios de sol surgem, os sonhos maus desaparecem. Os círculos são feitos com ramos flexíveis de salgueiros e revestidos com tiras de couro. 


Uma pena é colocada no centro, representando o ar ou a respiração, essencial para a vida. O bebê, observando a pena dançar ao vento, aprende uma lição sobre a importância do ar. Além disto, a pena de coruja, feminina, simboliza a sabedoria. A pena de águia, masculina, serve para dar coragem. 

Para captar os sonhos dos adultos, os dream catchers são trançados em fibra e não com ramos de salgueiros. Por isso são mais resistentes.

Como a Aranha deu a teia de sonhos para os seres humanos
Existem muitas histórias relacionadas com aranhas e Mulheres-Aranhas entre as várias nações de índios americanos. Em muitas destas tradições, por exemplo, a Mulher-Aranha é um personagem fundamental e sábio, ora mensageira do Sol, ora avó do próprio Sol e organizadora da vida na Terra. Existem várias lendas relacionadas com os dream catchers. Esta que escolhemos é apenas uma das versões.

Uma aranha fiava sua teia próximo à cama da avó (Nokomi). Todos os dias ela observava a aranha trabalhar. Alguns dias depois, o neto entrou e, ao ver a aranha na teia, pegou uma pedra para matá-la. Mas a avó não deixou. O garoto achou estranho, mas respeitou o seu desejo. A velha mulher voltou-se para observar mais uma vez o trabalho do animal e, então, a aranha falou: Obrigada por salvar minha vida. Vou dar-lhe um presente por isso. Na próxima Lua nova vou fiar uma teia na sua janela. Quero que você observe com atenção e aprenda como tecer os fios. Porque esta teia vai servir para capturar todos os maus sonhos e as energias ruins. O pequeno furo no centro vai deixar passar os bons sonhos e fazê-los chegarem até você. 
Quando a Lua chegou, a avó viu a aranha tecer sua teia mágica e, agradecida, não cabia em si de felicidade pelo maravilhoso presente: Aprenda, dizia a aranha. Finalmente, exausta, a avó dormiu. Quando os primeiros raios de sol surgiram no céu, ela acordou e viu a teia brilhando como jóia graças às gotas de orvalho capturadas nos fios. A brisa trouxe penas de pomba que também ficaram presas na teia, dançando alegremente e, por último, um corvo pousou na teia e deixou uma longa pena pendurada. Por entre as malhas da teia, o Pai Sol sorria alegremente. E a avó, feliz, ensinou todos da tribo a fazerem os filtros de sonhos. E até hoje eles vêm afastando os pesadelos de muita gente. Quem sabe não vai funcionar com você também? 

Extraído do site Spiritual Network
Aqui você aprende a confeccionar sua própria teia de sonhos (em inglês).


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Terceiro Olho.

Sexto Chakra.





Hoje vou falar sobre o terceiro olho muitos tem a curiosidade de saber o que ele é, e o que ele pode fazer, hoje vou esclarecer algumas duvidas.

O que é o Terceiro olho?

O terceiro olho, também conhecido como Ajna, o sexto chakra, situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como “terceiro olho” na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido, aponta para certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, paratumoração craniana.

O terceiro olho é considerado o olho do conhecimento. Se conhecermos a nos mesmo podemos conhecer outros mundos espirituais superiores, e o verdadeiro conhecimento espiritual.

O terceiro olho é considerado uma porta que nos permite viajar por diversos lugares espiritualmente, assim conhecendo a espiritual, assim o terceiro olho nos permite percebe tão claramente o nosso mundo e o que nos rodeia.

Cada religião denomina os universos de uma forma.

O paraíso e o inferno para os cristões, o nirvana para os budistas, o mundo dos espíritos para os espiritas.

Assim que você abre o terceiro olho você pode descobrir suas vidas anteriores, porque algumas coisas impendem seu progresso, e o que lhe reserva para o futuro dentre outras coisas.

Como faço para abri-lo?

Apenas você mesmo pode ativar seu sexto chacra, vou dar alguns passos a serrem seguidos:

1° - Sente-se ou deite-se numa posição confortável não preciso ser umas daquelas posições que se veem fazendo, como a de lótus, elas apenas servem para que a energia se movimente melhor no seu corpo. Pratique a respiração abdominal até você se sentir calmo e relaxado totalmente.

2° - Visualize o olho aberto entre as sobrancelhas. Concentre-se na imagem de seu olho e continue a respiração abdominal.

3° - Se caso você se desvie e aparecem pensamentos em sua mente ignore-os e continue fazendo. O importante é não se desviar.

Pratique de manha assim que acorda ou de noite antes de dormi, comece com o mínimo de 10 minutos e depois você vai aumentando gradativamente.

No começo vai ser difícil conseguir meditar sem pensar em nada, mas com a pratica logo será fácil.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A Verdade Sobre O Natal!



A verdade sobre o Natal, você sabe? Não? Então Vai ficar sabendo, uma grande parte da população do planeta ainda acredita que o Natal é o nascimento de Jesus Cristo certo? Sim, mas a verdade é que o natal na realidade é o nascimento de um Deus pagão. 

Natal uma data comemorativa cristã, comemorado anualmente em 25 de dezembro, originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século D.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.

Não existe nenhuma informação na Bíblia sobre a data do nascimento de Jesus. Mesmo em fontes históricas insuspeitas, não há elementos suficientes para que se possa fixar o dia e o mês do nascimento de Cristo.
JOHN DAVIS declarou que a data de 25 de dezembro para o nascimento de Cristo começou no Séc. IV, sem autoridade que a justificasse.
O MANUAL BÍBLICO DE HALLEY confirma o que John Davis afirmou, e diz ainda mais: 'No oriente, era o dia 06 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com o seu rebanho ao ar livre da primavera ao outono, e não no inverno, sugere que Jesus não podia nascer nesta estação fria.
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA se inviável a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, e também afirma: "As igrejas orientais fixaram-se no dia 6 de janeiro e acusaram os ocidentais por celebrarem o natal no dia 25 de dezembro, mas no fim do 4º século, o dia 25 de dezembro também foi adotado no Oriente.”
Alguns estudiosos da Palestina são unânimes em afirmar que o nascimento de Cristo não podia ter sido em 25 de dezembro, pelo fato dos pastores estarem pernoitando no campo com seus rebanhos. Para eles, o nascimento de Cristo foi no mês de abril ou em outubro.

Conclusão: Ainda que o dia exato seja por nós ignorado, a realidade do Seu nascimento é um fato histórico de profunda significação para nós. Não importa a data, importa apenas que Ele se fez carne e habitou entre nós.

Seichim / Sekhem - O Reiki Egípcio




ORIGEM

O Reiki Egípcio também chamado de Seichim-Reiki ou Seichim/Sekhem, refere-se à um sistema milenar de cura utilizado no antigo Egito, também presente na cultura dos Maias na América do Sul e posteriormente na Índia, Tibet e China. Seichim é o nome usado na Índia e Sekhem é o nome usado no Egito, mas com o desenvolvimento e expansão deste sistema de cura, chegou-se a conclusão de que a "Energia da Luz Vital do Arco Íris do Criador", na qual se baseia o sistema chamado SEICHIM/SEKHEM, é a mesma de outras técnicas de cura com a imposição das mãos, onde o Reiki está contido. Acredita-se que o SEICHIM originou-se nos templos de Atlântida.

Quando os Atlantes ocuparam o Antigo Egito, implantaram várias técnicas científicas para o desenvolvimento da população local. Todo esse conhecimento ficou registrado em Símbolos e Hieroglifos nas Pirâmides, na Esfinge, nos Templos e outros monumentos, que até hoje são "mistérios" que fascinam a humanidade. Muito se perdeu com o passar do tempo, em função das invasões ocorridas no Egito e das perseguições de morte sofridas pelos sacerdotes e sacerdotisas de Ísis.

SEICHIM significa o poder da luz viva. SEKHEM é uma palavra egípcia cujo significado é poder ou intenção. Então podemos traduzir SEICHIM/SEKHEM como "O Poder dos Poderes". SEKHEM é também o termo utilizado no Egito para designar o que os indianos chamam de "Prana", os japoneses de "Ki" e os chineses "Chi"; que significa força ou energia essencial disponível no universo e presente em toda a vida.

A REVELAÇÃO


A vibração energética SEICHIM/SEKHEM foi redescoberta em 1979 pelo americano Patrick Zeigler, um emissário do Grupo de trabalhos da ONU pela paz mundial. Durante uma viagem ao Egito, Patrick passou uma noite na grande pirâmide de GIZE, onde recebeu uma poderosa iniciação tendo contato com um altíssimo padrão vibracional e seres superiores. Sentiu, entre outras coisas, seu corpo ser preenchido por uma luz inicialmente azul, (que depois expandiu-se para todas as cores, pois as ondas eletromagnéticas recebidas por ele, atingiam todo o tipo de freqüência universal), sentiu seu chacra cardíaco expandindo-se e banhando todo seu ser, enquanto todos os outros chacras também se expandiam, então, Patrick visualizou coisa jamais pensadas por ele anteriormente. Embora não entendesse como, a partir dessa iniciação, quando adoecia, bastava que colocasse suas mãos na área do seu coração (Chacra Cardíaco) para sentir a entrada da energia por esse Chacra, curando-se. Voltou aos EUA e aí aprendeu o REIKI USUI tradicional, níveis 1, 2 e 3.

Depois de algum tempo voltou ao Cairo onde conheceu um mestre sufi chamado Brahani, que o ensinou a trabalhar com esta energia que segundo Brahani era muito utilizada nos tempos de luz do antigo Egito. Patrick passou um longo tempo recebendo ensinamentos deste mestre e buscando mais conhecimentos sobre esta energia. Foi então que conheceu uma senhora chamada Christine, canalizadora do ser espiritual Marat, que juntamente com seu mestre sufi foram lhe ensinando a trabalhar e a utilizar a energia e a dádiva que havia recebido. Marat explicou a Patrick que o que ele aplicava em seus tratamentos não era REIKI, era SEICHIM, cujo símbolo lembrava um oito deitado com um vórtice de luz, um sinal da energia do infinito, que representava o padrão de energia do SEICHIM. O símbolo lembra o Cho-Ku-Rei com um "oito deitado" (símbolo do infinito) no centro, por isso é chamado de "Cho-Ku-Ret", ou "Zara". A partir daí, Patrick passou a usar esse símbolo em todas as sintonizações e tratamentos.

OS SÍMBOLOS

No SEICHIM, existem muitos símbolos, os básicos, colocados nas sintonizações e aqueles que são canalizados, enviados e desenhados em medidas específicas pelo Cosmos, considerando várias particularidades, como por exemplo, a configuração astrólogica no momento de seu nascimento e de seus registros akáshicos. No início Patrick trabalhava com 11 símbolos sagrados e costumava dizer que: "Receber novos símbolos é muito comum no SEICHIM, pois o iniciado fica sintonizado numa corrente da Geometria Sagrada". Ao longo do tempo os praticantes foram aprendendo e canalizando outros símbolos. Atualmente o sistema completo conta com 27 símbolos sagrados.

A TÉCNICA

O Reiki Egípcio diferencia-se de outras técnicas de cura pelas vibrações energéticas e pelo grande número de símbolos usados como instrumento de cura. Alcança dimensões energéticas mais elevadas que ajudam a resolver problemas de nível emocional, psíquico e mental; aplicável em todos os organismos vivos (homens, animais e plantas). A exemplo do Reiki, não exige uso de aparelhos ou equipamentos, as energias transmitidas não são as próprias do operador. O sistema é uma técnica de retransmitir energia, utilizando o operador como canal. O operador de SEICHIM é apenas um instrumento canalizador da Energia Universal. Essa técnica busca equilibrar as energias masculina e feminina do poder divino de transformação presentes no ser humano. Utiliza símbolos e mantras sagrados para liberar bloqueios energéticos profundamente arraigados no corpo físico, mental, emocional e espiritual e eleva o iniciado ao caminho da ascensão. Com a energia SEICHIM/SEKHEM é possível o contato direto com o Eu Superior e curas em nível de alma e mônada. O SEICHIM/SEKHEM libera os canais energéticos do individuo, possibilitando a consciência de todos os seus outros corpos, o desenvolvimento da clarividência, telepatia, projeção astral consciente, entre outros.


A INICIAÇÃO

A iniciação em SEICHIM/SEKHEM é uma das cerimônias mais lindas. O neófito recebe a energia através do canal de Antacarana, expandindo o seu Corpo de Luz e seus oito chakras no corpo, assim como os cinco chakras superiores (fora do corpo); com invocações aos Mestres da Grande Fraternidade Branca, o Eu Superior, Deuses do Antigo Egito, tais como o Deus Thot e a Deusa Ísis. O iniciado tem a possibilidade de ativar o Deus/Deusa que está no seu interior; rever sua vida passada no Antigo Egito e trazer para o momento atual toda a magia, autoridade divina e resplendor que viveu no passado, pois tudo está gravado nos nossos registros akáshicos.

Uma sessão de iniciação ou sintonização em Seichim pode ser feita de forma presencial ou à distancia. Na sintonização presencial, as vibrações eletromagnéticas da energia Seichim são transferidas através das mãos do canalizador diretamente sobre o corpo físico/etérico do receptor.

Há também uma "Cerimônia de Abertura do Terceiro Olho", que pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com a sintonização. O Terceiro Olho é a janela da alma para essa e outras dimensões, bem como para os registros akáshicos desta vida e de todas as outras. O Terceiro Olho pode ser bloqueado por diversas razões e, quando isso acontece, as habilidades psíquicas podem ser prejudicadas.

OS NÍVEIS

O primeiro, segundo e terceiro níveis equivalem aos níveis 1, 2, 3-a do Reiki Usui Tradicional. O iniciado recebe 4 símbolos.

O quarto nível é o nível em que as harmonizações de cura ocorrem diretamente na dimensão da pura luz, onde não há mais forma é pura essência, são passados 8 símbolos exclusivos do sistema seichim/sekhem.

O quinto e sexto níveis representam a evolução da nossa consciência e ativação total da glândula timo (o oitavo chacra), elevando a energia do centro do coração e ativando e ancorando a consciência do Cristo dentro do corpo físico. São passados mais 8 símbolos sagrados.

O sétimo nível é o do mestrado no qual são repassados todos os símbolos necessários para as sintonizações e informações referente aos procedimentos das iniciações e todas as cerimônias são ensinadas ao iniciado. O Mestrando recebe mais 7 símbolos sagrados e estará habilitado para iniciar alunos em todos os níveis bem como formar outros mestres.

CONCLUSÃO

Embora o Reiki Egípcio seja em alguns aspectos, diferente de outras técnicas, não significa que seja melhor ou mais forte. Trata-se de mais um caminho que o Terapeuta ou paciente poderá trilhar para atingir a realização espiritual e alcançar a cura para os males do corpo, da mente e do espírito, independente de religião ou filosofia.

Recomendamos aos Terapeutas que pretendem trabalhar com o Seichim, ou com qualquer outra técnica energética, que procurem informar-se sobre os aspectos legais da profissão, para que não sejam acusados de charlatanismo ou curandeirismo. Aconselhamos também para que não emitam diagnósticos, essa tarefa cabe aos profissionais da área Médica.

Recomendamos aos pacientes que não suspendam a medicação que eventualmente estejam tomando, seja alopata ou homeopata, pois o Seichim atua em outro nível. Aconselhamos que o paciente continue com o acompanhamento médico tradicional, inclusive para constatar a regressão da doença. Se achar conveniente, comente com seu médico que está pretendendo receber aplicações de Seichim e ouça a sua opinião, se não se sentir seguro dos resultados que irá alcançar, não inicie o tratamento com o Seichim, pois sua mente já estará bloqueando o efeito desejado.

Créditos: http://www.magiadourada.com.br/

Alta & Baixa Magia.



Alta e Baixa Magia, você sabe a diferença? Nesse post vou explicar resumidamente a diferença.

A magia antiga é muitas vezes dividida em duas categorias - "Alta Magia" e "Baixa Magia" - que podem ser diferenciadas, fundamentalmente, pelos objetivos de seus praticantes.

A Alta Magia, que tem muito em comum com a religião, é motivada pelo desejo de adquirir um tipo de sabedoria inacessível por meio da experiência comum. Quando os Altos Magos (entre os quais figuras notáveis como o filósofo e matemático grego Pitágoras) apelam a deuses e espíritos, têm os objetivos mais elevados. Esperam receber visões proféticas, tornar-se capazes de curar doenças, alcançar o conhecimento de si mesmos ou até se tornarem semelhantes aos deuses.

Muitos sistemas de Alta Magia também ensinam que todo ser humano é uma versão do universo em miniatura (Microcosmo) e continha dentro de si todos os elementos do mundo externo. Ao desenvolver seus poderes interiores de imaginação e de intuição, o Mago tornar-se capaz de provocar mudanças reais (e aparentemente sobrenaturais) no mundo, simplesmente concentrando suas emoções, sua vontade e seu desejo. Mas é importante que se saiba que adquirir os poderes prometidos pela "Alta Magia" é tarefa para uma vida inteira, e até mesmo outras vidas.


Muitas outras pessoas se dedicam à magia com objetivos mais imediatos e mais práticos. Querem trazer sorte, riqueza, fama, sucesso político, saúde e beleza. Desejam prejudicar inimigos e conseguir o amor, vencer no esporte, conhecer o futuro e resolver problemas práticos cotidianos. A busca desses objetivos é, em geral, conhecida como "Baixa Magia" - categoria que, popularmente, inclui também ler a sorte, preparar poções, lançar feitiços e usar encantamentos e amuletos. A partir do século IV a.C., centenas ou milhares de homens e mulheres tornaram-se feiticeiros e adivinhos profissionais, oferecendo magia em troca de um pagamento. Embora muitos deles tivessem reputação de fraudulentos, os registros históricos mostram que pessoas de todas as classes sociais consultavam e ainda consultam esses magos profissionais com regularidade, alguns publicamente, outros às escondidas.

Bruxa de Évora.



Primeira matéria do “Nosso Lado oculto”, vou falar sobre uma bruxa muito poderosa, A Bruxa de Évora, ou Feiticeira de Évora. Sua biografia é grande e confusa, mas na historia da magia ela sempre aparece alguns acreditam que seu nome Évora, na verdade era apenas o nome da cidade em que ela vivia, alguns dizem que seu verdadeiro nome foi Nanaime, que é essência da magia de Évora que foi apenas mais uns dos corpos que Nanaime viveu. Bruxa de Évora este nome ficou conhecido por se tratar da cidade onde ela viveu entre os anos de 1700 a 1800, em Portugal. Trata-se de uma bela mulher, profunda conhecedora dos segredos da magia. Suas alquimias eram realizadas com elementos da natureza. Embora temida, a bruxa era muito requisitada por sua fama de resolver as aflições de todos. Usando ervas, flores, Évora realizava banhos, feitiços, amarrações, sempre no intuito de ofertar cura, sucesso e proteção, na vida e no amor. Famosa por resolver tantas questões amorosas, foi justamente o amor que lhe pregou uma peça, trazendo o seu fim.

Agora vou conta para vocês sobre a morte de Évora, ou Nanaime. Ela se apaixonou por um semideus, mas não conseguia gera um filho do mesmo, então Nanaime na sua ultima tentativa de ter o tão sonhado filho, ela decidiu tirar um pouco do seu sangue e ofertou a uma deidade proibida, o filho foi concebido logo após seu marido ter saído em viagem, quando o semideus voltou condenou Nanaime a morte por adultério e logo após o nascimento da criança, que era menina por sinal, foi morta e cortada em varias partes por sua espada e seus membros foram jogados no mar, já a menina foi exilada até seus 14 anos quando foi morta e enterrada numa árvore sagrada para que a sua alma não escapasse de lá.