Alta e Baixa Magia, você sabe a diferença? Nesse post vou explicar resumidamente a diferença.
A magia antiga é muitas vezes dividida em duas categorias - "Alta Magia" e "Baixa Magia" - que podem ser diferenciadas, fundamentalmente, pelos objetivos de seus praticantes.
A Alta Magia, que tem muito em comum com a religião, é motivada pelo desejo de adquirir um tipo de sabedoria inacessível por meio da experiência comum. Quando os Altos Magos (entre os quais figuras notáveis como o filósofo e matemático grego Pitágoras) apelam a deuses e espíritos, têm os objetivos mais elevados. Esperam receber visões proféticas, tornar-se capazes de curar doenças, alcançar o conhecimento de si mesmos ou até se tornarem semelhantes aos deuses.
Muitos sistemas de Alta Magia também ensinam que todo ser humano é uma versão do universo em miniatura (Microcosmo) e continha dentro de si todos os elementos do mundo externo. Ao desenvolver seus poderes interiores de imaginação e de intuição, o Mago tornar-se capaz de provocar mudanças reais (e aparentemente sobrenaturais) no mundo, simplesmente concentrando suas emoções, sua vontade e seu desejo. Mas é importante que se saiba que adquirir os poderes prometidos pela "Alta Magia" é tarefa para uma vida inteira, e até mesmo outras vidas.
Muitas outras pessoas se dedicam à magia com objetivos mais imediatos e mais práticos. Querem trazer sorte, riqueza, fama, sucesso político, saúde e beleza. Desejam prejudicar inimigos e conseguir o amor, vencer no esporte, conhecer o futuro e resolver problemas práticos cotidianos. A busca desses objetivos é, em geral, conhecida como "Baixa Magia" - categoria que, popularmente, inclui também ler a sorte, preparar poções, lançar feitiços e usar encantamentos e amuletos. A partir do século IV a.C., centenas ou milhares de homens e mulheres tornaram-se feiticeiros e adivinhos profissionais, oferecendo magia em troca de um pagamento. Embora muitos deles tivessem reputação de fraudulentos, os registros históricos mostram que pessoas de todas as classes sociais consultavam e ainda consultam esses magos profissionais com regularidade, alguns publicamente, outros às escondidas.
A Alta Magia, que tem muito em comum com a religião, é motivada pelo desejo de adquirir um tipo de sabedoria inacessível por meio da experiência comum. Quando os Altos Magos (entre os quais figuras notáveis como o filósofo e matemático grego Pitágoras) apelam a deuses e espíritos, têm os objetivos mais elevados. Esperam receber visões proféticas, tornar-se capazes de curar doenças, alcançar o conhecimento de si mesmos ou até se tornarem semelhantes aos deuses.
Muitos sistemas de Alta Magia também ensinam que todo ser humano é uma versão do universo em miniatura (Microcosmo) e continha dentro de si todos os elementos do mundo externo. Ao desenvolver seus poderes interiores de imaginação e de intuição, o Mago tornar-se capaz de provocar mudanças reais (e aparentemente sobrenaturais) no mundo, simplesmente concentrando suas emoções, sua vontade e seu desejo. Mas é importante que se saiba que adquirir os poderes prometidos pela "Alta Magia" é tarefa para uma vida inteira, e até mesmo outras vidas.
Muitas outras pessoas se dedicam à magia com objetivos mais imediatos e mais práticos. Querem trazer sorte, riqueza, fama, sucesso político, saúde e beleza. Desejam prejudicar inimigos e conseguir o amor, vencer no esporte, conhecer o futuro e resolver problemas práticos cotidianos. A busca desses objetivos é, em geral, conhecida como "Baixa Magia" - categoria que, popularmente, inclui também ler a sorte, preparar poções, lançar feitiços e usar encantamentos e amuletos. A partir do século IV a.C., centenas ou milhares de homens e mulheres tornaram-se feiticeiros e adivinhos profissionais, oferecendo magia em troca de um pagamento. Embora muitos deles tivessem reputação de fraudulentos, os registros históricos mostram que pessoas de todas as classes sociais consultavam e ainda consultam esses magos profissionais com regularidade, alguns publicamente, outros às escondidas.
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